segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Aumente seu vocabulário com Flash Cards Caseiros I

Para todos os estudantes e principalmente aqueles que estudam sozinhos, algo é essencial (o vocabulário). Fui fortemente influenciado pelo Frank Florida (formulafluente.com) e outros links interessantes que mencionei neste post. A partir daí começo a pensar que “para falar inglês, tenho que saber palavras em inglês”. Hoje apresento para vocês um método para aquisição de vocabulário que modifiquei, com a união de outros dois métodos, e que funciona perfeitamente.

Quem já ouviu falar sobre os Flash Cards? Tive o contato pela primeira vez na EnglishTown. São simplesmente cartões com a palavra em inglês de um lado, e do outro sua tradução em português. Neste modo online com apenas um clique, você altera os lados e assim consegue assimilar a palavra. Achei a ideia super interessante, mas sentia a falta de revisar. É muito fácil esquecer a tradução de algo e foi aí que conheci o método do Frank Florida. Recomendo se inscrever no site dele para se aprofundar no método, pois aqui só tratarei das palavras em diante.

“Flash Cards Caseiros”

Foi esse o nome que eu intitulei o método. Você vai precisar apenas de cartolina e uma caneta. O método é tão simples que parece ser brincadeira, mas não é!

1 – Recorte um pedaço de cartolina mais ou menos (6cmx3cm). Não fique preocupado com réguas e coisas do tipo, pois aí vai demandar mais tempo.
2 – De um lado escreva a palavra em inglês, e do outro obviamente, escreva sua tradução em português.

O resultado final se parecerá com este:

demonstração de um Flash Card Caseiro (frente e verso)

Tente escrever em cartolinas com cores diferentes, pois isso te dá a ideia de multiplicidade. Na hora de escolher a cor, prefira as mais claras e legíveis como (branca, rosa, amarela) e evite cores como verde, azul.

Aos poucos você vai multiplicando os seus cartões, e sua mesa se parecerá com esta:

mesa com diversos Flash Cards Caseiros



Aqui é onde eu vejo a vantagem dos Flash Cards Caseiros. Você tem a noção de quantas palavras já aprendeu e a motivação de sempre adicionar mais palavras. Você pode notar o seu progresso de longe, bastando ver a quantidade do monte. Não adianta também escrever palavras só para ficar com uma montanha imensa de palavras, o que vale é a sua assimilação.

Vale lembrar que este método não é uma criação em si, mas sim somente uma adaptação mais interativa.

No próximo post darei dicas de como estruturar melhor suas palavras, de onde tirar suas palavras, como fixá-las de um modo menos custoso, e outros meios de estudo utilizando estes mesmos cartões.


Fazendo isto, o seu vocabulário aumentará incrivelmente. Espero que tenha gostado deste post, e se tiver dúvidas ou críticas, deixe nos comentários.

Carry on and never give up!

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Self-teaching e o ensino presencial

o self-teaching
As escolas online estão crescendo cada vez mais. Já tinha mencionado isso no post anterior, mas é sempre bom retificar. Com a minha rotina atual, eu nunca me adequaria ao ensino presencial. Logo, optei pelo ensino online e quero compartilhar aqui essa experiência.

Estudar sozinho é um método que tem vantagens e desvantagens. Eu posso estudar no horário que eu bem entender, e isso é uma das principais vantagens. Posso fazer a minha própria rota de estudos, com os conteúdos que eu percebo ter mais dificuldades. Se formos considerar o pacote como um todo, também podemos destacar que é mais barato. Mas é claro que nem tudo é um mar de rosas, temos também as desvantagens. Eu não tenho um professor “tira-teima” que resolva a minha dúvida assim que eu tiver. Estudar em grupo ás vezes pode ser mais interativo – mas isso também acontece nas aulas de conversação online, porém não há o contato humano em si.

O ensino auto-didata (self-teaching) é uma das minhas qualidades, mas não posso dizer que realmente estudo sozinho. Existem links muito interessantes para quem também quer arriscar nesse modo de aprendizagem:


Duolingo:

Este site é indicado para todos os iniciantes. Na medida em que você vai completando as lições, vai ganhando pontos. A seção de tradução, também é algo muito interativo e exercita bem o seu vocabulário.

English Experts:

Ótimo site com dicas de gramática, fórum e chat. Me ajuda muito nas dúvidas que surgem durante o caminho, por ser de fácil entendimento. Indico também a seção de podcasts (em português), onde eles discutem assuntos interessantes.

Inglês Online:

Site com excelente conteúdo e didática. Também tem os guias de gramática e dicas, mas o que utilizo frequentemente é a seção de podcasts. Eles são em inglês, mas são de fácil compreensão e ajudam muito na prática de listening (algo indispensável).

Fórmula Fluente:

“Fluência numa língua estrangeira não é questão de inteligência” é o que diz a página do site. Realmente não irá se arrepender ao se cadastrar no curso, que você receberá no seu email.

Shared Talk:

Para quem quer falar com alguém (principalmente estrangeiros), indico fortemente este site. Nele você encontra pessoas de outros países, e pode praticar a sua conversação.

Mr. Maia
Este canal do youtube apresenta de forma muito descontraída, dicas sobre a gramática da língua inglesa. É impossível não gostar.

Lyrics Training
Para quem gosta de músicas e também aprender inglês, este site é fascinante. Você tem que fazer uma espécie de tradução instantânea, em sincronia com a música escolhida. Existem vários níveis, desde o iniciante até o avançado.

English – It’s now or never:

O mais novo da minha lista, mas não perde em qualidade. No seu blog, a Iramaia escreve sobre expressões de inglês que são muito interessantes e usuais.

Espero que tenham gostado deste post. Se você também já utiliza o self-teaching na aprendizagem de inglês e conhece mais links interessantes, deixe-os nos comentários.

Carry on and never give up!

sábado, 19 de outubro de 2013

A falsa aprendizagem de inglês

o foco é um instrumento essencial
Na verdade não importa se a sua escola de inglês é do tipo física ou do tipo online. Não importa se o seu professor é nativo dos States, ou se o cara nasceu aqui no Brasil. Não importa se você está atualmente no livro de nível 3 ou no livro de nível 8 de inglês. Temos que realmente entender o que taxam como “aprender inglês”.

Cada vez mais vejo pessoas depositando o seu dinheiro na aprendizagem de inglês (e nada mais). Estas pessoas têm em mente, que se investirem em uma escola que tenha um nome de peso, automaticamente serão fluentes em pouco tempo. Na verdade o processo é um pouco mais complicado do que isso. Falando desta maneira soa um tanto agressivo, mas é realmente isto que acontece. A nossa rotina é muito corrida, e o tempo é algo precioso para adquirirmos uma nova língua. Infelizmente temos somente 24h por dia, e dentro disso temos que nos organizar no estudo mais produtivo possível.

Já está mais do que comprovado que se estudarmos 15min por dia, poderemos ter um progresso muito maior do que aquele que estuda 3h somente no sábado. Desse exemplo podemos concluir então, que a prática leva a perfeição. Aprender inglês no começo parece algo quase impossível (eu sei disso). Atualmente também estou estudando, e tem horas que dá vontade de largar tudo para o alto. Isso é comum acontecer com estudantes de qualquer assunto. Mas é nessa hora que devemos olhar para trás e perceber que já aprendemos muita coisa. Para quem inicia agora, o ideal é manter o foco em um objetivo como: “Daqui a 1 ano eu quero falar fluentemente”.


Dica: Coloque metas em seus estudos.

Algo muito simples de fazer é o seguinte: escreva frases de motivação em um post-it (em inglês) e cole na parede, perto de onde você realiza os seus estudos. Toda vez que você se sentar para estudar, poderá ler aquilo, e o seu subconsciente vai enraizar mais um pouco esta ideia.

No decorrer do blog darei muitas outras dicas, das quais funcionam para mim. Deixe de lado a ideia de que aprender inglês é algo difícil, ou é papel da escola, ou estava escrito no contrato: “Aprenderá inglês em 1 ano ou seu dinheiro de volta”. Tudo depende somente de você.

Carry on and never give up!